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Hospitais produzem máscaras descartáveis com três ‘barreiras’ de proteção contra o coronavírus, em Goiânia Por dia, cerca de 500 unidades são confeccionadas para serem usadas por funcionários das instituições.

Em meio à pandemia do coronavírus, hospitais de Goiânia criaram uma máscara com três “barreiras” de proteção contra o coronavírus. Por dia, cerca de 500 unidades são confeccionadas para serem usadas por funcionários das instituições.

O projeto é realizado pelo Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) em parceria com o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer).

Segundo o supervisor de governança do Crer, Daniel Paiva, os equipamentos atendem ao padrão de qualidade exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O protótipo das máscaras é uma junção de dois tecidos: o SMS (tecido utilizado para esterilização) e o TNT.

Paiva explicou que, com o aumento na demanda do uso de máscaras pelos funcionários e a falta do equipamento de proteção individual (EPI) no mercado, os hospitais decidiram criar o protótipo e realizar a própria produção.

A máscara foi validada pelo Comitê da Covid-19 das instituições, pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt).

“A nossa produção auxiliará na garantia de que não falte máscara para os profissionais dos nossos hospitais”, afirmou a supervisora de governança do Hugol, Solange Pires.

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